O empresário relata que seu irmão, Airton Pedro Marcelino, foi buscar a filha junto com a mulher. "A casa fica ao lado do Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim. De lá eles saíram de carro por trás do parque e aconteceu tudo", conta. Quando o veículo onde a família estava ultrapassou um ônibus, Cleiton afirma que o irmão se deparou com suspeitos armados do lado de fora de um carro, que estava parado na rua com o farol alto. "Ele ficou assustado e dobrou. Começaram a atirar, mas só uma bala acertou. Atravessou o vidro traseiro e pegou na cabeça de Letícia", diz.
Em entrevista à Inter TV Cabugi, o também empresário Airton Pedro, pediu justiça. "Se os homens não conseguirem fazer essa justiça, eu acredito na justiça divina. Que de certa forma vocês sejam capturados e paguem pelo erro que cometeram", disse o pai de Letícia antes de saber do falecimento da filha.
"Ela estava brincando na casa da tia pouco tempo antes. Foi tudo muito de repente". As palavras são do empresário Cleiton Estevam Marcelino ao falar sobre o assassinato da sobrinha Letícia Marcelino, de 6 anos, que morreu após ser baleada durante uma tentativa de assalto nesta terça-feira (25) em Parnamirim, na Grande Natal. A menina estava internada no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, mas não resistiu ao ferimento na cabeça e faleceu na tarde desta quarta-feira (26).
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A pediatra de plantão do Hospital Walfredo Gurgel, Jussara
Cerqueira Maia, disse que a bala atravessou a cabeça da menina, o que
ocasionou uma grande lesão. A criança passou por uma cirurgia ainda na
madrugada de quarta para retirar estilhaços do projétil. Letícia ficou
em estado grave durante todo o período em que estave internada e faleceu
por volta das 15h30 desta quarta.
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