O membro de uma torcida organizada ligada ao América foi condenado
pela Justiça alagoana pela morte de um torcedor do CRB no ano 2012, após
uma partida entre os dois clubes pela Série B do Campeonato Brasileiro
daquele ano. Após a partida entre América e CRB, no dia 7 de julho de
2012, as torcidas organizadas das duas equipes entraram em confronto,
que culminou com a morte de Jônatas Daniel dos Santos. O crime ocorreu
em frente ao estádio Rei Pelé, no bairro do Trapiche.
Al-Unser Ayslan Silva do Nascimento estava detido desde a data do crime, em Maceió. Ele foi julgado e condenado pelo homicídio de Jônatas Daniel dos Santos, de 24 anos. A pena aplicada foi de 20 anos e 9 meses de prisão por homicídio duplamente qualificado.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, Al Unser é torcedor da organizada Máfia Vermelha e efetuou o disparo que matou Jônatas, torcedor do CRB. A arma do crime, um revólver calibre 38, foi encontrada após uma revista no ônibus da torcida. O acusado afirmou só ter assumido a autoria do disparo por ter sido torturado por policiais da Delegacia de Homicídios e por agentes do Sistema Prisional de Alagoas.
Outras prisões
No dia 13 de feveiro, dez membros da mesma torcida organizada foram presos na Operação Clássico-Rei, deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte. Eles são suspeitos de envolvimento na morte do adolescente de 17 anos Flávio Augusto da Costa Leandro, em novembro do ano passado, após jogo entre ABC e ASA pela série B do Campeonato Brasileiro.
Arquivo/Polícia Civil
Al-Unser
Ayslan Silva do Nascimento, de apenas 21 anos, foi condenado a 20 anos e
9 meses de prisão por homicídio duplamente qualificado
Al-Unser
Ayslan Silva do Nascimento, de apenas 21 anos, foi condenado a 20 anos e
9 meses de prisão por homicídio duplamente qualificadoAl-Unser Ayslan Silva do Nascimento estava detido desde a data do crime, em Maceió. Ele foi julgado e condenado pelo homicídio de Jônatas Daniel dos Santos, de 24 anos. A pena aplicada foi de 20 anos e 9 meses de prisão por homicídio duplamente qualificado.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, Al Unser é torcedor da organizada Máfia Vermelha e efetuou o disparo que matou Jônatas, torcedor do CRB. A arma do crime, um revólver calibre 38, foi encontrada após uma revista no ônibus da torcida. O acusado afirmou só ter assumido a autoria do disparo por ter sido torturado por policiais da Delegacia de Homicídios e por agentes do Sistema Prisional de Alagoas.
Outras prisões
No dia 13 de feveiro, dez membros da mesma torcida organizada foram presos na Operação Clássico-Rei, deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte. Eles são suspeitos de envolvimento na morte do adolescente de 17 anos Flávio Augusto da Costa Leandro, em novembro do ano passado, após jogo entre ABC e ASA pela série B do Campeonato Brasileiro.
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