“Ainda temos um mês de chuva pela frente. A regularidade delas aqui depende dos oceanos, que estão favoráveis. Mesmo assim está chovendo pouco. Dizer se vai ter recarga desses açudes é difícil e as autoridades precisam estar preparadas para enfrentar o resto do ano”, coloca. Para Bristot, seriam necessárias chuvas mais constantes e fortes para que o nível das barragens subisse. Nestes próximos dias, a previsão é de chuva, segundo a Emparn. Elas podem ser fortalecidas dependendo do comportamento de uma frente fria que está sobre o Estado de Minas Gerais, no Sudeste.
sábado, 19 de abril de 2014
Chuvas não recuperam mananciais
A Tribuna do Norte destaca que o período
chuvoso no semiárido nordestino deve acabar em meados de maio e, até lá,
não terá sido suficiente para recuperar satisfatoriamente o nível dos
reservatórios potiguares. Esta é uma previsão da Empresa de Pesquisas
Agropecuárias do Rio Grande do Norte (Emparn) para os próximos meses. De
acordo com o meteorologista do órgão, Gilmar Bristot, a agricultura tem
se recuperado com as precipitações do início deste ano, que estão
dentro da normalidade. Porém os gestores precisam se preparar para as
dificuldades que serão causadas pelo baixo volume do líquido armazenado
para o resto do ano.
“Ainda temos um mês de chuva pela frente. A regularidade delas aqui depende dos oceanos, que estão favoráveis. Mesmo assim está chovendo pouco. Dizer se vai ter recarga desses açudes é difícil e as autoridades precisam estar preparadas para enfrentar o resto do ano”, coloca. Para Bristot, seriam necessárias chuvas mais constantes e fortes para que o nível das barragens subisse. Nestes próximos dias, a previsão é de chuva, segundo a Emparn. Elas podem ser fortalecidas dependendo do comportamento de uma frente fria que está sobre o Estado de Minas Gerais, no Sudeste.
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“Ainda temos um mês de chuva pela frente. A regularidade delas aqui depende dos oceanos, que estão favoráveis. Mesmo assim está chovendo pouco. Dizer se vai ter recarga desses açudes é difícil e as autoridades precisam estar preparadas para enfrentar o resto do ano”, coloca. Para Bristot, seriam necessárias chuvas mais constantes e fortes para que o nível das barragens subisse. Nestes próximos dias, a previsão é de chuva, segundo a Emparn. Elas podem ser fortalecidas dependendo do comportamento de uma frente fria que está sobre o Estado de Minas Gerais, no Sudeste.
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