O Governo do Estado terá reunião hoje (21) com policiais militares e
membros do Corpo do Bombeiros para tratar sobre as reivindicações das
categorias, que ameaçam suspender os serviço a partir de amanhã (22).
Caso não tenha acordo, o procurador-geral do Estado, Miguel Josino,
afirmou que acionará imediatamente a Justiça para solicitar a manutenção
das atividades.
Acampados no Centro Administrativo desde a semana passada, os policiais militares querem, entre outras coisas, a aprovação da Lei de Promoção dos Praças, reajuste salarial de 56,8% e implementação da lei que trata sobre a remuneração por níveis, que está aprovada e ainda não é aplicada. Já os bombeiros cobram a realização de concurso público para ampliar os quadros da corporação.
No
fim de semana, o Governo do Estado afirmou que encaminhará a lei de
promoções de praças e garantiu também a convocação de mais policiais
civis e realização de concurso público para o Corpo de Bombeiros. No
entanto, a categoria cobra a discussão sobre os outros pleitos e também
garantias de que as promessas serão cumpridas.
De acordo com Miguel Josino, a peça judicial para solicitar a continuidade dos serviços da PM e Corpo de Bombeiros já está pronta, mas ele acredita que haverá acordo. "Vamos negociar e tentar chegar a um consenso", disse.
Efeito
Caso não haja acordo entre as categorias e o Governo, outras categorias também ameaçam iniciar uma paralisação. É o caso dos rodoviários. Temendo a atual situação de insegurança nos transportes públicos, os profissionais garantem que, caso ocorra a paralisação da PM, vão se reunir para discutir também a possibilidade de paralisação.
Acampados no Centro Administrativo desde a semana passada, os policiais militares querem, entre outras coisas, a aprovação da Lei de Promoção dos Praças, reajuste salarial de 56,8% e implementação da lei que trata sobre a remuneração por níveis, que está aprovada e ainda não é aplicada. Já os bombeiros cobram a realização de concurso público para ampliar os quadros da corporação.
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De acordo com Miguel Josino, a peça judicial para solicitar a continuidade dos serviços da PM e Corpo de Bombeiros já está pronta, mas ele acredita que haverá acordo. "Vamos negociar e tentar chegar a um consenso", disse.
Efeito
Caso não haja acordo entre as categorias e o Governo, outras categorias também ameaçam iniciar uma paralisação. É o caso dos rodoviários. Temendo a atual situação de insegurança nos transportes públicos, os profissionais garantem que, caso ocorra a paralisação da PM, vão se reunir para discutir também a possibilidade de paralisação.
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