Já são quase nove anos, mas a celebração do “Terço dos Homens”, que
ocorre religiosamente toda quarta-feira, às 19 horas, continua atraindo
fiéis católicos à Igreja de Bom Jesus das Dores, na Ribeira. “É uma
questão de fé”, diz o aposentado Carlos Henrique da Silva, que esteve em
29 de junho de 2005 entre os 72 homens que assistiram a primeira
homilia do “Terço dos Homens”.
O tesoureiro da Associação Terços dos Homens, Marcílio da Silva Pinheiro, disse que a celebração já chegou a atrair 500 fiéis católicos, número que fica hoje, em média, em 250 homens, “porque muitas paróquias da Arquidiocese de Natal seguiram o exemplo e também criaram o seu “Terço dos Homens”.
Marcílio Pinheiro conta que essa celebração litúrgica da Igreja de Bom Jesus das Dores começou depois que natalenses viram essa homilia na Paróquia Santa Júlia, em João Pessoa (PB). “Daí, apresentaram a ideia ao padre José Mário de Medeiros, que preside o Terço todas as quarta-feiras, seja feriado ou não.
Segundo Pinheiro, a exclusividade de uma celebração apenas para homens é uma maneira de “deixá-los mais à vontade”, num momento de intimidade único com Jesus e Nossa Senhora.
Ele conta que já viu muitos depoimentos e testemunhos de pessoas que tiveram alguma graça alcançada, como um homem que deixou currículo profissional em tudo que foi lugar e, depois de dois anos, pediu a intersecção divina no “Terço dos Homens” e, no dia seguinte, já estava empregado: “Ele amanheceu a quinta-feira e já tinha ligações de três empresas interessadas”.
A mesma coisa, segundo Pinheiro, ocorreu com outro rapaz, que tinha feito um teste profissional numa empresa do Rio de Janeiro, e no outro dia, quando estava em casa, recebeu um recado para se apresentar imediatamente à empresa.
Adriano AbreuÀs quartas-feiras, a homilia reúne cerca de 250 homens na Igreja Bom Jesus das Dores, na Ribeira
O tesoureiro da Associação Terços dos Homens, Marcílio da Silva Pinheiro, disse que a celebração já chegou a atrair 500 fiéis católicos, número que fica hoje, em média, em 250 homens, “porque muitas paróquias da Arquidiocese de Natal seguiram o exemplo e também criaram o seu “Terço dos Homens”.
Marcílio Pinheiro conta que essa celebração litúrgica da Igreja de Bom Jesus das Dores começou depois que natalenses viram essa homilia na Paróquia Santa Júlia, em João Pessoa (PB). “Daí, apresentaram a ideia ao padre José Mário de Medeiros, que preside o Terço todas as quarta-feiras, seja feriado ou não.
Segundo Pinheiro, a exclusividade de uma celebração apenas para homens é uma maneira de “deixá-los mais à vontade”, num momento de intimidade único com Jesus e Nossa Senhora.
Ele conta que já viu muitos depoimentos e testemunhos de pessoas que tiveram alguma graça alcançada, como um homem que deixou currículo profissional em tudo que foi lugar e, depois de dois anos, pediu a intersecção divina no “Terço dos Homens” e, no dia seguinte, já estava empregado: “Ele amanheceu a quinta-feira e já tinha ligações de três empresas interessadas”.
A mesma coisa, segundo Pinheiro, ocorreu com outro rapaz, que tinha feito um teste profissional numa empresa do Rio de Janeiro, e no outro dia, quando estava em casa, recebeu um recado para se apresentar imediatamente à empresa.
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