Bastou as chuvas dos últimos dias para os buracos se abrirem nas
avenidas de Natal. Não é preciso procurar muito. Nas principais vias,
motoristas, motociclistas e pedestres apontam um buraco e outro aos
desavisados. Em outros pontos, como no prolongamento da avenida
Prudente de Morais o motorista encontra o buraco logo após uma curva. É
praticamente impossível de desviar.
O pedreiro Cássio Lúcio Cardoso, 36, já quebrou a suspensão de sua moto ao cair em uma dessas “armadilhas”. O fato ocorreu na avenida Jaguarari, onde há dois grandes buracos abertos, além de uma boca de lobo e pequenas depressões. Nos poucos minutos em que a reportagem esteve no local, por pouco não registrou um acidente. “Esses buracos estão aqui desde que começaram as obras de mobilidade. Começaram a fazer tudo para a Copa, tudo para os turistas, mas deixam a população nessa situação”, disse o colega do motociclista, o também pedreiro Creginaldo Quirino dos Santos, 26 anos.
Proprietária do ponto onde fica um bar, em Cidade Satélite, Adriana Santana afirma que o buraco localizado na esquina ao lado do estabelecimento já deu prejuízo a vários motoristas. “O último foi na semana passada. O pneu do rapaz rasgou quando ele passou por ai. Quando chove, fica difícil ver ele”, colocou.
Entre março e maio deste ano, em pelo menos três publicações no Diário Oficial do Município (dias 7, 26 de março e 30 de maio) a Secretaria de Obras Públicas da cidade prorrogou por noventa dias (três meses) contratos com empresas que prestam serviços de recapeamento asfálticos em várias avenidas da cidade – entre elas, algumas das citadas. Na tarde de ontem (24), a reportagem procurou o secretário de Obras Públicas da capital, Tomaz Neto, para tomar conhecimento sobre as providências para os problemas, mas não foi atendida por celular ou nos telefones da Semopi.
1 - Na avenida Câmara Cascudo, na Cidade Alta, um buraco foi aberto pela ação da natureza em frente à Capitania das Artes. A população sinalizou o local com galhos e pedaços de madeira.
O pedreiro Cássio Lúcio Cardoso, 36, já quebrou a suspensão de sua moto ao cair em uma dessas “armadilhas”. O fato ocorreu na avenida Jaguarari, onde há dois grandes buracos abertos, além de uma boca de lobo e pequenas depressões. Nos poucos minutos em que a reportagem esteve no local, por pouco não registrou um acidente. “Esses buracos estão aqui desde que começaram as obras de mobilidade. Começaram a fazer tudo para a Copa, tudo para os turistas, mas deixam a população nessa situação”, disse o colega do motociclista, o também pedreiro Creginaldo Quirino dos Santos, 26 anos.
Proprietária do ponto onde fica um bar, em Cidade Satélite, Adriana Santana afirma que o buraco localizado na esquina ao lado do estabelecimento já deu prejuízo a vários motoristas. “O último foi na semana passada. O pneu do rapaz rasgou quando ele passou por ai. Quando chove, fica difícil ver ele”, colocou.
Entre março e maio deste ano, em pelo menos três publicações no Diário Oficial do Município (dias 7, 26 de março e 30 de maio) a Secretaria de Obras Públicas da cidade prorrogou por noventa dias (três meses) contratos com empresas que prestam serviços de recapeamento asfálticos em várias avenidas da cidade – entre elas, algumas das citadas. Na tarde de ontem (24), a reportagem procurou o secretário de Obras Públicas da capital, Tomaz Neto, para tomar conhecimento sobre as providências para os problemas, mas não foi atendida por celular ou nos telefones da Semopi.
1 - Na avenida Câmara Cascudo, na Cidade Alta, um buraco foi aberto pela ação da natureza em frente à Capitania das Artes. A população sinalizou o local com galhos e pedaços de madeira.
Emanuel AmaralAvenida Câmara Cascudo, Cidade Alta
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