O médico foi interrogado duas vezes. Na primeira ocasião, negou ter
cometido os abusos e afirmou que os procedimentos feitos durante as
consultas ginecológicas eram normais. Segundo a delegada, ele disse
ainda que faltava material no posto de saúde.
Já no segundo interrogatório, o cubano declarou que não se lembrava de
detalhes das consultas e negou ter dito que faltava material médico na
unidade em que trabalhava. "Ele trouxe na primeira declaração
informações que foram verificadas por testemunhas. Fomos até o posto
onde ele atendia, verificamos as condições, que não condiziam com o
depoimento dele, e aqui ele não teve como explicar aquela justificativa
inicial", disse a delegada.
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