O
técnico e ex-lateral Giba Maniaes, de 52 anos completados em março,
faleceu na manhã desta terça-feira no hospital Sírio Libanês, em São
Paulo, vítima de uma doença rara chamada amiloidose. Inicialmente ele
vinha tratando de uma doença nos rins por médicos em Campinas, mas há um
mês foi transferido para a capital no único local capacitado para
tratar deste tipo de enfermidade. Depois de entrar em coma na última
segunda-feira, ele não resistiu.
Vitorioso em sua carreira, Giba deixa a esposa, uma filha, irmãos e diversos amigos conquistados no futebol e fora dele. O primeiro sinal de sua doença apareceu há três meses, quando ele precisou se afastar do trabalho para tratá-la. Ao afetar os rins o treinador ficou debilitado e precisou ser hospitalizado. Seu corpo será velado em Campinas, cidade onde residia com sua família e, posteriormente, cremado.
A DOENÇA – Amiloidose é uma doença rara na qual células da medula óssea produzem amiloide, uma substância proteica anormal, que se acumula em diversos órgãos e tecidos celulares. Pode ser de origem genética (primária) ou consequência de doenças inflamatórias. Frequentemente afeta o coração, rins, fígado, baço, sistema nervoso e do trato gastrointestinal prejudicando sua função. No caso de Giba, atingiu os rins.
O seu diagnóstico, a princípio, é tranquilo, porém, quando a doença se associa a uma outra (como o caso de Giba), traz uma grande diversidade de sintomas, dificultando a medicação.
CARREIRA – Ex-lateral de Corinthians, Guarani e Inter de Limeira Giba foi titular do no primeiro título brasileiro da história do Corinthians, em 1990. Ele teve bons momentos e recebeu o carinho de torcedores por todos os clubes em que passou.
Como treinador, iniciou a carreira no Etti Jundiaí (hoje Paulista). Ele ainda dirigiu Sport, Joinville, Guarani, São Caetano, Ipatinga e muitos outros clubes do futebol brasileiro. Seu último trabalho aconteceu no Paulista de Jundiaí, nesta temporada. Ele tem muito prestígio na cidade, tendo recebido ano passado o título de “Cidadão Jundiaense”.
Fonte: Agência Estado.
Vitorioso em sua carreira, Giba deixa a esposa, uma filha, irmãos e diversos amigos conquistados no futebol e fora dele. O primeiro sinal de sua doença apareceu há três meses, quando ele precisou se afastar do trabalho para tratá-la. Ao afetar os rins o treinador ficou debilitado e precisou ser hospitalizado. Seu corpo será velado em Campinas, cidade onde residia com sua família e, posteriormente, cremado.
A DOENÇA – Amiloidose é uma doença rara na qual células da medula óssea produzem amiloide, uma substância proteica anormal, que se acumula em diversos órgãos e tecidos celulares. Pode ser de origem genética (primária) ou consequência de doenças inflamatórias. Frequentemente afeta o coração, rins, fígado, baço, sistema nervoso e do trato gastrointestinal prejudicando sua função. No caso de Giba, atingiu os rins.
O seu diagnóstico, a princípio, é tranquilo, porém, quando a doença se associa a uma outra (como o caso de Giba), traz uma grande diversidade de sintomas, dificultando a medicação.
CARREIRA – Ex-lateral de Corinthians, Guarani e Inter de Limeira Giba foi titular do no primeiro título brasileiro da história do Corinthians, em 1990. Ele teve bons momentos e recebeu o carinho de torcedores por todos os clubes em que passou.
Como treinador, iniciou a carreira no Etti Jundiaí (hoje Paulista). Ele ainda dirigiu Sport, Joinville, Guarani, São Caetano, Ipatinga e muitos outros clubes do futebol brasileiro. Seu último trabalho aconteceu no Paulista de Jundiaí, nesta temporada. Ele tem muito prestígio na cidade, tendo recebido ano passado o título de “Cidadão Jundiaense”.
Fonte: Agência Estado.
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