Além da Telexfree, sete outras empresas estão sob investigação por
suspeita de serem utilizadas para montar pirâmides financeiras.
A informação é de Murilo de Moraes e Miranda, presidente da Associação
do Ministério Público do Consumidor (MPCON). O promotor não quis
conceder entrevista nem adiantar o nome das investigadas. Os dados foram
passados à reportagem reportagem pela assessoria do Ministério Público
de Goiás MP-GO, onde Miranda atua.
As sete empresas são alvo de algum tipo de processo investigativo – como
inquéritos civis e procedimentos administrativos – por iniciado por
ministérios públicos estaduais, Ministério Público Federal ou polícias
civis e federal. A lista pode aumentar pois todos os negócios com
características semelhantes serão alvo de atenção.
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