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"O corpo de Joaquim foi encontrado em rio em Barretos"
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Nesta semana o promotor Marcus Túlio Nicolino deverá acionar a Procuradoria de Justiça para que recorra contra a liberdade de Natália. Ele quer que ela volte para a cadeia. Para isso, é preciso que a procuradoria ingresse com recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que concedeu habeas corpus à mãe do menino.
Natália chegou a São Joaquim da Barra (SP), onde mora sua família, no sábado, 11, após deixar a Penitenciária Feminina de Tremembé no fim da noite anterior. Ela estava presa havia uma semana, mas conseguiu recurso sob o argumento de que não representa prejuízo à investigação.
Cronologia do caso:
Dia 5/11
Joaquim Pontes Marques, de 3 anos, desaparece após ter sido colocado para dormir em seu quarto, por volta da meia-noite, em Ribeirão Preto, interior de SP.
Dia 6/11
O delegado Paulo Henrique Martins de Castro pede a prisão do casal.
Dia 7/11
A Justiça nega o pedido.
Dia 10/11
O corpo de Joaquim é encontrado no Rio Pardo, em Barretos. À noite, a Justiça decreta a prisão, por 30 dias, da mãe do padrasto. Exames do IML apontaram que não havia água nos pulmões da criança, o que afastou a hipótese de afogamento.
Dia 11/12
A psicóloga Natália Ponte, mãe do menino, deixa a Cadeia Feminina de Franca, no interior de São Paulo após habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.
Dia 4/1
O Tribunal de Justiça de São Paulo decreta a prisão de Natália Ponte.
Dia 10/1
Natália ganha habeas corpus para sair da penitenciária de Tremembé e deixa o local
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