María Martín, El País
Com o peito inflado como o de um galo, um senhor de uns 70 anos com polo azul e os cabelos pintados de castanho repreendia o “covarde”. “Cadê o filho da puta?”, perguntavam vários dos participantes de um protesto que pedia o impeachment de Dilma Rousseff, na avenida Paulista, em São Paulo.
O “covarde”, que usava uma estrelinha do Partido dos Trabalhadores, corria feito um louco entre os carros de uma travessa da avenida. A ousadia de gritar “fascistas” aos integrantes da marcha que reuniu hoje cerca de 3.000 pessoas, segundo a Polícia Militar, lhe podia sair caro. Organizadores do protesto, convocado pelas redes sociais, tiveram que intervir para evitar um linchamento, e o “covarde” sumiu com apenas alguns chutes nas costas.
Com o peito inflado como o de um galo, um senhor de uns 70 anos com polo azul e os cabelos pintados de castanho repreendia o “covarde”. “Cadê o filho da puta?”, perguntavam vários dos participantes de um protesto que pedia o impeachment de Dilma Rousseff, na avenida Paulista, em São Paulo.
O “covarde”, que usava uma estrelinha do Partido dos Trabalhadores, corria feito um louco entre os carros de uma travessa da avenida. A ousadia de gritar “fascistas” aos integrantes da marcha que reuniu hoje cerca de 3.000 pessoas, segundo a Polícia Militar, lhe podia sair caro. Organizadores do protesto, convocado pelas redes sociais, tiveram que intervir para evitar um linchamento, e o “covarde” sumiu com apenas alguns chutes nas costas.
Protesto na Paulista pede impeachment de Dilma (Imagem: AFP)
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