Magnus NascimentoLoja teve vidros destruídos e móveis jogados na rua durante manifesto
Os cálculos preliminares da gerência da loja dão conta de que o montante deve chegar aos R$ 20 mil. Carlinda Maria Melo de Souza, consultora de vendas, confirmou a estimativa. Na ausência do gerente, ela responde pelo estabelecimento, que teve vidraças quebradas e móveis danificados. A funcionária contou que a Jacaúna fechou as portas mais cedo, na sexta-feira, às 18h40, em razão do protesto.
“Normalmente fechamos às 20h, mas resolvemos adiantar esse horário porque sabíamos da manifestação”, justificou. No entanto, Carlinda Maria também disse que as investidas agressivas contra a loja não eram esperadas. “Tanto que preferimos nem utilizar tapumes ou placas metálicas para proteger as vidraças”, completou.
Os integrantes do movimento haviam confirmado um novo protesto para a segunda-feira (22), mas, após a suspensão da convocação extraordinária da Câmara Municipal de Natal – para discutir a licitação do setor de transportes - vão decidiram discutir a viabilidade deste ato.
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