A Arquidiocese de Natal pretende concluir até dezembro os serviços
anti-incêndio e de acessibilidade na Catedral Metropolitana de Natal,
pendências para que seja concedido o Habite-se que o local nunca teve.
Enquanto isso, está em andamento a colocação de uma manta sobre a
catedral, visando resolver os problemas de infiltração, que vêm
atrapalhando a realização dos atos ecumênicos. O serviço da manta
começou no dia 28 de maio, está 30% concluída e será finalizada até 28
de agosto. Desde então, 17 dias foram de serviço parado devido às
chuvas.
Ontem, o padre Valdir Cândido de Morais, pároco da Catedral, apresentou o que já foi feito e quais os próximos planos de adequação. Apesar das obras, a programação das missas é mantida, exceto em dias chuvosos, devido às goteiras. Também foi apresentado o valor arrecadado com a apresentação da cantora Roberta Sá no Teatro Riachuelo, em junho passado. Os R$ 133.959,25 serão destinados aos projetos e execução da instalação de pára-raios e de adequação anti-incêndio.
Esses serviços custarão R$ 145 mil à Igreja, mas, segundo o padre Valdir, foi completado com o arrecadado em arraiá feito pela Catedral e reserva que restou da Festa da Padroeira de 2013. Os 5.971 m² de manta foram custeados com uma emenda da Assembleia Legislativa no valor de R$ 640 mil exclusivamente para a manta (R$ 573 mil) e, o restante, para recuperação da laje.
Do serviço anti-incêndio será colocado um reservatório subterrâneo que abastecerá os nove hidrantes a serem instalados, sendo cinco na parte interna e quatro na parte subterrânea.
Para concluir todas as pendências será preciso ainda um projeto de adequação de acessibilidade, mas que a Arquidiocese não tem o projeto. Por isso ainda não há um valor estimado de custo. Porém, na noite de ontem começaram as reuniões para discutir quais as novas campanhas arrecadadoras.
“Hoje [ontem] à noite vamos começar nos reunir para ver quais vão ser as campanhas. Mas já vamos começar com um site, que deve entrar no ar em agosto, onde terá produtos à venda e as pessoas poderão doar por transferência bancária”, explica o pároco.
A Catedral, que custa R$ 55 mil por mês para manutenção e pagamento de funcionários, é mantida com o dízimo e valores arrecadados pelo uso do estacionamento. A construção foi inaugurada em 1985, época que, segundo o padre Valdir, o Plano Diretor não exigia o Habite-se. A capacidade do local é de 3 mil pessoas na parte onde são realizadas as missas.
Emanuel AmaralEstrutura está recebendo uma manta para evitar infiltrações
Ontem, o padre Valdir Cândido de Morais, pároco da Catedral, apresentou o que já foi feito e quais os próximos planos de adequação. Apesar das obras, a programação das missas é mantida, exceto em dias chuvosos, devido às goteiras. Também foi apresentado o valor arrecadado com a apresentação da cantora Roberta Sá no Teatro Riachuelo, em junho passado. Os R$ 133.959,25 serão destinados aos projetos e execução da instalação de pára-raios e de adequação anti-incêndio.
Esses serviços custarão R$ 145 mil à Igreja, mas, segundo o padre Valdir, foi completado com o arrecadado em arraiá feito pela Catedral e reserva que restou da Festa da Padroeira de 2013. Os 5.971 m² de manta foram custeados com uma emenda da Assembleia Legislativa no valor de R$ 640 mil exclusivamente para a manta (R$ 573 mil) e, o restante, para recuperação da laje.
Do serviço anti-incêndio será colocado um reservatório subterrâneo que abastecerá os nove hidrantes a serem instalados, sendo cinco na parte interna e quatro na parte subterrânea.
Para concluir todas as pendências será preciso ainda um projeto de adequação de acessibilidade, mas que a Arquidiocese não tem o projeto. Por isso ainda não há um valor estimado de custo. Porém, na noite de ontem começaram as reuniões para discutir quais as novas campanhas arrecadadoras.
“Hoje [ontem] à noite vamos começar nos reunir para ver quais vão ser as campanhas. Mas já vamos começar com um site, que deve entrar no ar em agosto, onde terá produtos à venda e as pessoas poderão doar por transferência bancária”, explica o pároco.
A Catedral, que custa R$ 55 mil por mês para manutenção e pagamento de funcionários, é mantida com o dízimo e valores arrecadados pelo uso do estacionamento. A construção foi inaugurada em 1985, época que, segundo o padre Valdir, o Plano Diretor não exigia o Habite-se. A capacidade do local é de 3 mil pessoas na parte onde são realizadas as missas.
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