Entre
as 7 horas da manhã da última sexta-feira (4) e as 7 horas de hoje (7),
foram registradas chuvas em todas as regiões do Estado, principalmente
no Oeste e Seridó. A rede de pluviômetros monitorada pela Empresa de
Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) tem registro em 90
postos. No Oeste choveu forte em Marcelino Vieira, com 110 milímetros;
Coronel João Pessoa (83 mm); Martins (82 mm); São Francisco do Oeste (77
mm), Alexandria (65 mm). Também choveu em Portalegre, Luis Gomes,
Viçosa, Encanto, São Miguel, José da Penha, Serrinha dos Pintos, Tenente
Ananias, Riacho de Santana, Jucurutu, Frutuoso Gomes, entre outros
municípios.
No Seridó e região
Central choveu forte em Ouro Branco, com 81 milímetros, Timbaúba dos
Batistas (79 mm), Acari (66,2 mm), Caicó (54 mm) e, ainda, em Tenente
Laurentino, Florânia, Pedro Avelino, São João do Sabugi, São Vicente,
São José do Seridó, Lajes, Jardim do Seridó, entre outros municípios.
Nas regiões Agreste e Leste, a EMPARN registrou chuvas em Natal, com
28,5 milímetros, São Gonçalo
(21,9 mm), Parnamirim (16,4 mm) e, ainda em Baia Formosa, Maxaranguape,
Canguaretama, Lajes Pintadas, Campo Redondo, Jaçanã, entre outros
municípios.
Nos três primeiros
meses de 2014 (janeiro/março), o Rio Grande do Norte registrou boas
chuvas, com índices dentro da média mensal em alguns municípios. O maior
índice acumulado foi do município de Frutuoso Gomes, no Oeste potiguar,
com 534 milímetros, seguido por Portalegre, com 562,4 mm, Viçosa, com
480 milímetros, e o município de Baia Formosa, (pluviômetro da
Destilaria Vale Verde), com 479mm.
PREVISÃO – A gerência
de Meteorologia da Emparn afasta a possibilidade de temporal no Rio
Grande do Norte e prevê, para Natal e o interior, mais chuvas durante
toda a semana, em intensidade normal concentrando-se
no período da madrugada e início da manhã no litoral potiguar, enquanto
o interior terá a maior parte das precipitações entre o fim da tarde e a
noite. A previsão é de céu parcialmente nublado e ocorrência de chuvas
devido às instabilidades associadas à presença da Zona de Convergência
Intertropical.
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