Corraine Casey Geórgia, agora com 11 anos, nasceu completamente
viciada na droga. Sua mãe, com 35 anos, já tinha dois filhos quando
ficou grávida de Geórgia.
Ela admitiu que gastava todo o dinheiro que tinha com apenas duas coisas: comida e drogas.
Seu vício era tão grave que começou a vender objetos eletrônicos de sua casa para comprar mais heroína. Após um longo período de dificuldade, ela começou a se reerguer quando tomou a atitude de promover uma desintoxicação de seu organismo e lutar contra o vício.
“Eu não me importava com os meus filhos porque tudo o que eu queria era ficar drogada”, disse ela, que ainda afirmou que seus pais eram alcoólatras, sofriam de depressão e esquizofrenia, o que teria destruído sua vida e estimulado que entrasse para a vida das drogas para “esquecer os problemas”.
Os médicos, após crises de abstinência, tiveram que internar Geórgia e desmamá-la, para que seu organismo se desintoxicasse da heroína. Foi apenas nesse momento que a mãe entendeu todo o mal que havia feito a própria filha.
Geórgia não sofreu danos ou lesões cerebrais devido aos maus hábitos de sua mãe durante a gravidez, o que foi considerado por muitos como um “milagre”.
O que a heroína pode fazer com um feto?
As drogas em geral podem ultrapassar a placenta e chegar ao feto. A heroína, em particular, pode retardar o crescimento do bebê e fazê-lo ter um desenvolvimento cerebral inferior.
Além disso, o bebê pode ter dificuldades respiratórias no nascimento e nascer já estressado pela abstinência. A medida que a criança fica mais velha, pode ter problemas de comportamento e inteligência pelas agressões que a droga provoca no organismo.
Tomar heroína na gravidez aumenta o risco de aborto ou morte prematura.
Seu vício era tão grave que começou a vender objetos eletrônicos de sua casa para comprar mais heroína. Após um longo período de dificuldade, ela começou a se reerguer quando tomou a atitude de promover uma desintoxicação de seu organismo e lutar contra o vício.
“Eu não me importava com os meus filhos porque tudo o que eu queria era ficar drogada”, disse ela, que ainda afirmou que seus pais eram alcoólatras, sofriam de depressão e esquizofrenia, o que teria destruído sua vida e estimulado que entrasse para a vida das drogas para “esquecer os problemas”.
Os médicos, após crises de abstinência, tiveram que internar Geórgia e desmamá-la, para que seu organismo se desintoxicasse da heroína. Foi apenas nesse momento que a mãe entendeu todo o mal que havia feito a própria filha.
Geórgia não sofreu danos ou lesões cerebrais devido aos maus hábitos de sua mãe durante a gravidez, o que foi considerado por muitos como um “milagre”.
O que a heroína pode fazer com um feto?
As drogas em geral podem ultrapassar a placenta e chegar ao feto. A heroína, em particular, pode retardar o crescimento do bebê e fazê-lo ter um desenvolvimento cerebral inferior.
Além disso, o bebê pode ter dificuldades respiratórias no nascimento e nascer já estressado pela abstinência. A medida que a criança fica mais velha, pode ter problemas de comportamento e inteligência pelas agressões que a droga provoca no organismo.
Tomar heroína na gravidez aumenta o risco de aborto ou morte prematura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário