A
pioneira da aviação Amelia Earhart não deu mais sinal de vida quando
resolveu dar a volta ao mundo, em 2 julho de 1937. A americana foi a
primeira aviadora a cruzar o Oceano Atlântico. No Pacífico, ela
desapareceu a bordo de um Lockheed Electra. Com Amelia, viaja o aviador
Fred Noonan.
Seis aviões somem nas Bermudas
O
Triângulo das Bermudas coleciona desaparecimentos misteriosos de aviões
e embarcações. Em 1945, cinco aviões de combate da Marinha americana
sumiram ao mesmo tempo. A esquadrilha partiu com 14 homens da base naval
de Fort Lauderdale, no estado da Flórida, para um voo-treino de
navegação em 5 de dezembro daquele ano. Os últimas mensagens
transmitidas pelas aeronaves relatavam falhas nas bússolas e comandos
para os tripulantes abandonarem o avião. Uma hora depois, outra aeronave
da Marinha com mais 13 tripulantes decolou com a missão de salvar a
esquadrilha desaparecida, mas ela também sumiu. Nenhum vestígio dos
aviões foi encontrado.
Exército perdido no Pacífico
Militares
dos Estados Unidos seguiam com membros do exército americano e
vietnamita no voo 739, em 16 de março de 1962, para o Vietnã, nos
primeiros dias da guerra no país asiático. O Super Constellation levava
96 passageiros e 11 tripulantes que, após reabastecimento no território
da Micronésia, no Pacífico ocidental, desapareceram a caminho da Base
Aérea de Clark, nas Filipinas. Um navio-tanque relatou uma explosão no
céu da região.
Sumiço milionário
O
Boeing 704 do voo 967 da brasileira Varig desapareceu meia hora depois
de decolar do Aeroporto Internacional de Narita, Tóquio, no dia 30 de
janeiro de 1979. O cargueiro transportava para Los Angeles 153 pinturas
do artista nipo-brasileiro Manubu Mabe. As obras eram estimadas na época
em US$ 1,2 milhão.
Mais de cinquenta perdidos no lago
O
voo 2501, da companhia aérea americana Northwest Airlines partiu de
Nova York com destino ao estado de Minnesota em junho de 1950. Cinquenta
e oito estavam a bordo quando o avião desapareceu no Lago Michigan, no
Nordeste dos Estados Unidos. O lago é maior de água doce do país e o
quinto do mundo, com mais de 57 mil km². Nada foi encontrado, e a causa
do acidente continua inexplicável.
Avião roubado
O
Boeing 727-223 da American Airlines foi roubado no Aeroporto de Quatro
de Fevereiro na capital de Angola, Luanda, no dia 25 de maio de 2003. Os
mecânicos de aviões Ben Charles Padilla e John Mikel Mutantu
trabalhavam com outros angolanos para deixar a aeronave pronta decolar.
Depois que os dois mecânicos embarcaram, a aeronave começou a taxiar e
manobrar sem se comunicar as torres de comando. O Boeijng decolou com o
transponder desligado e nunca mais foi visto. Ninguém ali era capaz de
pilotar uma aeronave daquele porte, e Padilla, além de mecânico, só
tinha licença de piloto particular.
O Globo
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