A Polícia do Rio de Janeiro tem a informação de que
seis dos noves policiais militares que participaram do tiroteio no morro
Pavão-Pavãozinho no início da semana afirmaram que usaram suas armas,
informou reportagem deste sábado (26) do “Jornal Nacional”, da TV Globo.
O dançarino Douglas Rafael Pereira, o DG, foi
atingido por um tiro e morreu. Os PMs negaram ter disparado contra
Douglas. Será agora apurado na investigação se o tiro que atingiu o
dançarino partiu da arma de algum desses policiais.
De
acordo com o telejornal, as armas dos policiais já passaram por uma
primeira perícia, mas ainda não foram devolvidas à Unidade de Polícia
Pacificadora (UPP) do Pavão-Pavãozinho. Na última sexta-feira (25), o
delegado Gilberto Ribeiro, da 13ª Delegacia de Polícia (Ipanema), que
investiga a morte do DG e de Edilson da Silva dos Santos, disse que a
posição em que o dançarino foi encontrado na manhã de terça-feira (22)
corresponde à foto divulgada na edição da última sexta-feira do jornal
“Extra”.
Na imagem, o dançarino está de costas e é possível observar claramente um orifício causado por objeto pérfuro-contundente.
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