O
secretário municipal de Saúde de Rio Verde, João Campos, decidiu pelo
afastamento de uma dentista após a descoberta de um cartaz, fixado na
parede externa do consultório de odontopediatria do posto de saúde de
Rio Verde, a 240 quilômetros de Goiânia. O texto dizia: “crianças que
choram serão atendidas por últimos”.
Além de abertura de processo disciplinar, o secretário considerou o caso superado. “Todos os pacientes devem ser bem atendidos, receber os cuidados necessários e criança que chora também deve ser atendida, e muito bem atendida, como as demais”, disse.
Campos disse estar surpreso com a repercussão do caso, e confirmou ter requerido a suspensão funcional da dentista. “O cartaz estava afixado no local há um ano, e já existiam outras reclamações”, disse ele.
Para a coordenadora do Posto de Saúde, Ana Socorro Gonçalves, as chamadas “medidas de humanização” no atendimento dos pacientes deverão ser reafirmadas e observadas. “Não basta retirar um cartaz e sim criar meios que reduzam a ansiedade dos pais e das crianças, nos momentos que antecedem as consultas”, afirmou.
A secretaria Estadual de Saúde, em Goiânia (GO), não emitiu nota oficial nem comentou o caso.
Fonte: Estadão
Além de abertura de processo disciplinar, o secretário considerou o caso superado. “Todos os pacientes devem ser bem atendidos, receber os cuidados necessários e criança que chora também deve ser atendida, e muito bem atendida, como as demais”, disse.
Campos disse estar surpreso com a repercussão do caso, e confirmou ter requerido a suspensão funcional da dentista. “O cartaz estava afixado no local há um ano, e já existiam outras reclamações”, disse ele.
Para a coordenadora do Posto de Saúde, Ana Socorro Gonçalves, as chamadas “medidas de humanização” no atendimento dos pacientes deverão ser reafirmadas e observadas. “Não basta retirar um cartaz e sim criar meios que reduzam a ansiedade dos pais e das crianças, nos momentos que antecedem as consultas”, afirmou.
A secretaria Estadual de Saúde, em Goiânia (GO), não emitiu nota oficial nem comentou o caso.
Fonte: Estadão
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