O Rio Grande do Norte teve um crescimento de 2,56% no número de
empregos formais em 2013, na comparação com 2012. O Estado alcançou em
dezembro de 2013 a marca de 617,6 mil empregos, 15,4 mil postos de
trabalho a mais do que o estoque alcançado em dezembro de 2012. O
rendimento real médio do trabalhador no RN também teve aumento de 2,42%
em 2013 em relação ao ano anterior.
Embora tenha registrado crescimento, o Rio Grande do Norte ficou abaixo da média nacional nos dois quesitos, no comparativo 2013-2012. Em postos de trabalho, o país cresceu 3,14%. Já em rendimento real médio, a taxa foi de 3,18%. Algumas atividades no RN tiveram desempenho negativo. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e foram divulgados ontem pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, durante coletiva à imprensa realizada em Brasília.
Os setores que apresentaram os melhores desempenhos no Rio Grande do Norte, em termos absolutos, foram os Serviços, com a criação de 8,5 mil postos de trabalho (+5,11%) e o Comércio, que respondeu fechou o ano com 4 mil postos de trabalho a mais, um crescimento de 3,49% em relação ao total que registrava em 2012. Juntas, as duas atividades são as maiores empregadoras do estado. Os serviços encerraram o ano com 174.542 empregados, enquanto o comércio tinha 118.394. Isoladamente, porém, é a Administração Pública que concentra o maior número de trabalhadores. Eram 183.083, em 2013, resultado de um crescimento de 1,95% sobre o total existente no ano anterior.
Conforme o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em termos relativos, o melhor desempenho no RN foi o de Serviços Industriais de Utilidade Pública, com crescimento de 12,57% em 2013, na comparação com 2012, o que representa 714 postos de trabalho criados.
O setor da Construção Civil teve redução de 847 postos (-1,99%). Já na Indústria de Transformação, foram 520 empregos formais a menos do que em 2012 (-0,77%). O terceiro setor a registrar queda foi a Indústria Extrativa Mineral, que enxugou 455 postos (-3,89%).
Magnus NascimentoApesar da expansão global do emprego, atividades como a construção tiveram resultado negativo
Embora tenha registrado crescimento, o Rio Grande do Norte ficou abaixo da média nacional nos dois quesitos, no comparativo 2013-2012. Em postos de trabalho, o país cresceu 3,14%. Já em rendimento real médio, a taxa foi de 3,18%. Algumas atividades no RN tiveram desempenho negativo. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e foram divulgados ontem pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, durante coletiva à imprensa realizada em Brasília.
Os setores que apresentaram os melhores desempenhos no Rio Grande do Norte, em termos absolutos, foram os Serviços, com a criação de 8,5 mil postos de trabalho (+5,11%) e o Comércio, que respondeu fechou o ano com 4 mil postos de trabalho a mais, um crescimento de 3,49% em relação ao total que registrava em 2012. Juntas, as duas atividades são as maiores empregadoras do estado. Os serviços encerraram o ano com 174.542 empregados, enquanto o comércio tinha 118.394. Isoladamente, porém, é a Administração Pública que concentra o maior número de trabalhadores. Eram 183.083, em 2013, resultado de um crescimento de 1,95% sobre o total existente no ano anterior.
Conforme o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em termos relativos, o melhor desempenho no RN foi o de Serviços Industriais de Utilidade Pública, com crescimento de 12,57% em 2013, na comparação com 2012, o que representa 714 postos de trabalho criados.
O setor da Construção Civil teve redução de 847 postos (-1,99%). Já na Indústria de Transformação, foram 520 empregos formais a menos do que em 2012 (-0,77%). O terceiro setor a registrar queda foi a Indústria Extrativa Mineral, que enxugou 455 postos (-3,89%).
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