Ciro Marques
Repórter de Política
Com 18 partidos apoiando sua candidatura ao Governo, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, tem ouvido nesta campanha uma série de pedidos de prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais e se comprometido com todos. A questão é que, são tantos, que poderão representar um problema para o peemedebista se ele não conseguir honra-los se eleito governador do RN. Pelo menos, foi isso que externou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, ex-governador e aliado de Henrique nesta disputa.
“Em cada cidade que Henrique chega, é um novo pedido, é um compromisso que ele assume. Sinceramente, eu não sei se teria essa coragem de ser candidato assumindo tanto compromissos quanto ele. Acho que não teria essa coragem”, afirmou Garibaldi, que governou o Estado duas vezes.
A declaração de Garibaldi, feita durante o discurso dele em Umarizal, cidade que fechou a serie de visitas feitas pelos candidatos do grupo de Henrique no Oeste Potiguar neste final de semana, ocorreu logo após o prefeito da cidade, Mano dizer que, para apoia-lo, havia feito três pedidos e Henrique já se comprometeu com um: o Hospital de Umarizal. “Henrique terá uma responsabilidade imensa que é honrar com tudo isso”, acrescentou o ministro.
Além de ter vários prefeitos apoiando, vale lembrar, Henrique tem também muitos grupos políticos ao seu redor o que causou, até certo constrangimento em algumas cidades visitadas neste final de semana. Em Rodolfo Fernandes, por exemplo, Henrique é apoiado pelo atual prefeito e pelo ex, Chiquinho Germano. Como são adversários, somente o atual subiu no carro que levou o peemedebista pelas ruas da cidade.
Quando passou pela casa do ex-prefeito, entretanto, Henrique desceu do veículo e o cumprimentou. A atitude, vista como positiva por alguns, foi analisada como um constrangimento por outros, uma vez que ele deixou o atual prefeito sozinho no carro aberto. “Henrique precisará ter muito jogo de cintura para não desagradar ninguém”, afirmou um dos presentes na cidade.
É bem verdade que, caso seja eleito, como o próprio Henrique ressaltou em Umarizal, ele espera ter o apoio de 85% da Assembleia Legislativa, 75% da Câmara Federal e 100% do Senado. Pelo menos, da bancada potiguar nestas duas Casas. “Vamos ter 20 das 24 cadeiras da Assembleia, seis das oito da Camara e, com Wilma, todas as vagas do Senado”, previu Henrique, durante o discurso.
O parlamentar, também, fez questão de ressaltar que, se por um lado são muitos os compromissos, por outro, ele só é hoje candidato por ter conseguido tudo isso. “Sozinho, eu teria tentado a reeleição e, com certeza, teria assumido meu 12° mandato de deputado federal”, discursou Henrique, ressaltando que, ao seu lado, estão dois ex-governadores: Wilma e Garibaldi.
Repórter de Política
Com 18 partidos apoiando sua candidatura ao Governo, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, tem ouvido nesta campanha uma série de pedidos de prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais e se comprometido com todos. A questão é que, são tantos, que poderão representar um problema para o peemedebista se ele não conseguir honra-los se eleito governador do RN. Pelo menos, foi isso que externou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, ex-governador e aliado de Henrique nesta disputa.
“Em cada cidade que Henrique chega, é um novo pedido, é um compromisso que ele assume. Sinceramente, eu não sei se teria essa coragem de ser candidato assumindo tanto compromissos quanto ele. Acho que não teria essa coragem”, afirmou Garibaldi, que governou o Estado duas vezes.
A declaração de Garibaldi, feita durante o discurso dele em Umarizal, cidade que fechou a serie de visitas feitas pelos candidatos do grupo de Henrique no Oeste Potiguar neste final de semana, ocorreu logo após o prefeito da cidade, Mano dizer que, para apoia-lo, havia feito três pedidos e Henrique já se comprometeu com um: o Hospital de Umarizal. “Henrique terá uma responsabilidade imensa que é honrar com tudo isso”, acrescentou o ministro.
Além de ter vários prefeitos apoiando, vale lembrar, Henrique tem também muitos grupos políticos ao seu redor o que causou, até certo constrangimento em algumas cidades visitadas neste final de semana. Em Rodolfo Fernandes, por exemplo, Henrique é apoiado pelo atual prefeito e pelo ex, Chiquinho Germano. Como são adversários, somente o atual subiu no carro que levou o peemedebista pelas ruas da cidade.
Quando passou pela casa do ex-prefeito, entretanto, Henrique desceu do veículo e o cumprimentou. A atitude, vista como positiva por alguns, foi analisada como um constrangimento por outros, uma vez que ele deixou o atual prefeito sozinho no carro aberto. “Henrique precisará ter muito jogo de cintura para não desagradar ninguém”, afirmou um dos presentes na cidade.
É bem verdade que, caso seja eleito, como o próprio Henrique ressaltou em Umarizal, ele espera ter o apoio de 85% da Assembleia Legislativa, 75% da Câmara Federal e 100% do Senado. Pelo menos, da bancada potiguar nestas duas Casas. “Vamos ter 20 das 24 cadeiras da Assembleia, seis das oito da Camara e, com Wilma, todas as vagas do Senado”, previu Henrique, durante o discurso.
O parlamentar, também, fez questão de ressaltar que, se por um lado são muitos os compromissos, por outro, ele só é hoje candidato por ter conseguido tudo isso. “Sozinho, eu teria tentado a reeleição e, com certeza, teria assumido meu 12° mandato de deputado federal”, discursou Henrique, ressaltando que, ao seu lado, estão dois ex-governadores: Wilma e Garibaldi.
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