A Polícia Civil indiciou quatro pessoas acusadas de participação na
morte do agricultor Francisco Azevedo Neto, mais conhecido como
“Netinho”, assassinado a tiros em janeiro desse ano, na cidade de Serra
do Mel. Dentre os indiciados estão o genro e a filha da vítima. Netinho
era irmão de Josivan Bibiano, ex-prefeito de Serra do Mel.
Os indiciados são: José Luiz Gomes, vulgo “Chico Passarinho”, sendo ele o mandante do crime, e Maria Simone de Azevedo Gomes, genro e filha da vítima, Ítalo Lima de Almeida (executor) e o pai dele Ivan Carlos de Almeida. A motivação seria uma série de desavenças que o genro tinha com o sogro.
A vítima considerava o marido da filha preguiçoso para trabalhar, adúltero e responsável pela separação dele com a esposa. Isso gerou algumas discussões entre eles, o que teria causado a ira de Chico Passarinho e de Maria Simone, que defendia o esposo.
Chico Passarinho foi interrogado e negou o crime, mas seu depoimento apresentou várias contradições. O delegado Nivaldo Batista, responsável pelas investigações do caso, também encontrou outros indícios que apontam a autoria intelectual do suspeito e o envolvimento dos demais no assassinato. As investigações apontam ainda que Chico Passarinho foi quem levou, no carro dele, os executores até o local do crime.
Também participaram diretamente da execução os irmãos Manuel Diego e Assizinho, ambos mortos em confronto com a polícia em Serra do Mel no último dia 13 de março. Outras três pessoas também foram indiciadas por falso testemunho, pois fizeram afirmações falsas para tentar proteger os demais acusados.
Os indiciados são: José Luiz Gomes, vulgo “Chico Passarinho”, sendo ele o mandante do crime, e Maria Simone de Azevedo Gomes, genro e filha da vítima, Ítalo Lima de Almeida (executor) e o pai dele Ivan Carlos de Almeida. A motivação seria uma série de desavenças que o genro tinha com o sogro.
A vítima considerava o marido da filha preguiçoso para trabalhar, adúltero e responsável pela separação dele com a esposa. Isso gerou algumas discussões entre eles, o que teria causado a ira de Chico Passarinho e de Maria Simone, que defendia o esposo.
Chico Passarinho foi interrogado e negou o crime, mas seu depoimento apresentou várias contradições. O delegado Nivaldo Batista, responsável pelas investigações do caso, também encontrou outros indícios que apontam a autoria intelectual do suspeito e o envolvimento dos demais no assassinato. As investigações apontam ainda que Chico Passarinho foi quem levou, no carro dele, os executores até o local do crime.
Também participaram diretamente da execução os irmãos Manuel Diego e Assizinho, ambos mortos em confronto com a polícia em Serra do Mel no último dia 13 de março. Outras três pessoas também foram indiciadas por falso testemunho, pois fizeram afirmações falsas para tentar proteger os demais acusados.
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