Mas quando o contrário acontece, nada é dito. E foi justamente o que ocorreu na Argentina, na Catedral de Posadas. Um grupo de militantes pró-aborto e militantes de grupos homossexuais insultaram, chacotearam e picharam jovens católicos que fizeram um cordão de isolamento para proteger a Igreja.
Em um momento de fúria, os vândalos queimaram uma fotografia de Papa Francisco, figura cara aos argentinos. As imagens são chocantes, mas não comoveram os meios de comunicação ou as agências internacionais, mostrando claramente que são favoráveis à intolerância religiosa, pelo menos quando o alvo são os católicos.
Enquanto o grupo rezava, sem esboçar o mínimo de reação física, os vândalos picharam as paredes da Igreja e as roupas das pessoas. Diziam insultos, palavras de ordem a favor da morte de crianças no ventre das mães, palavrões e dizeres a favor da união de pares do mesmo sexo. Como possessos se debatiam, tiravam peças de roupas, insinuavam sexo oral e escarneciam de quem defende a vida.
Veja as imagens:
Repare o que uma pró-aborto faz com um jovem católico na marcação 12min39seg
É simplesmente revoltante ver pessoas que defendam a tolerância comportando-se como cães ferozes, contra pessoas que nem requer reagem fisicamente aos insultos desproporcionais.
Onde estão os defensores dos direitos humanos internacionais para condenar tal cretinice? Como é possível dialogar com pró-abortistas e defensores da causa gay que agem com vandalismo?
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